Bem Vindo

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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Colesterol alto em Criança:

Muito importante realizar o exame de sangue precoce em seu filho, pois cada vez mais aumenta o índice de colesterol alto, ou diabetes em criança pequena. Quanto mais precocemente detectar estas doenças, melhor o seu tratamento.


O colesterol alto não se manifesta com nehum tipo de sintomas, apenas pelo exame de sangue. Além disto, a criança também não precisa estar acima do seu peso, obesa para desenvolver a doença, pois fatores genéticos, ou até o estilo de vida sedentário, alimentação inadequada com muita oferta de gordura, açúcar também contribui para o seu surgimento.


Assim que se descobre é importante mudar os hábitos alimentares da criança, com frutas, cereais integrais, leguminosas, feijão, lentilha, por exemplo. Realizar um acompanhamento nutricional adequado, além de atividade física frequente. Alguns especialistas recomendam o uso da medicação como o último recurso possível, após a tentativa dos outros recursos, pois a sinvastatina, a substância responsável pela queda do colesterol no sangue, possui certos efeitos colaterais. Por isto é recomendado um período curto do uso da medicação em criança, e a sua dose reduzida a medida que obtém resultados frutíferos.


Há dez anos atrás não pensaríamos nesta possibilidade de doença em crianças, e portanto os pediatras não tinham o costume de solicitar o exame de sangue. Mas parece que com o tempo, com a mudança de certas rotinas, ou realidades sociais e familiares, com a busca de um sustento, com a incidência cada vez maior do mercado de trabalho, de uma competição por uma vaga, ou por uma promoção, um aumento da renda, obriga que pai e mãe permaneçam a maior parte do seu tempo ausente da casa, do lar,  da família.


A criança muitas das vezes é deixada em casa com empregada, babá, assistindo televisão, ou no computador, internet, sentada a maior parte do tempo, tentando amenizar o vazio sentido pela ausência do pai ou da mãe naquele momento.  Fora a esta situação, há toda uma expectativa também cobrada acerca do seu rendimento escolar, muitas das vezes uma exigência que ultrapassa a possibilidade da criança.


Enfim, precisamos estar atentos aos vários fatores que podem contribuir para o desencadeamento da doença, assim como os genéticos, hereditários e emocionais, psicológicos. Não devemos fechar os olhos para a nossa nova realidade que insiste em se mostrar.

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